sexta-feira, 31 de julho de 2009

A relação entre os gerentes de projeto e o PMO

Este relatório (do Gartner Group) explora a questão com base no tamanho da empresa e na maturidade e alcance do projeto e da função da gestão de programas (PPM).
Uma das perguntas mais comuns tem a ver sobre a quem e onde os gerentes de projeto da empresa devem reportar. Deve ser ao escritório de gestão de projetos? Ou devem se ater às aplicações ou a infraestrutura?

sexta-feira, 24 de julho de 2009

02) Etiqueta do Linkedin: Etiqueta do Networking Social: como apresentar os outros e a você da melhor forma possível.

Melhore o QI de etiqueta da sua rede social com os conselhos de nossos especialistas sobre algumas situações pegajosas. Como você pode recusar, educadamente, pedidos de amizade? Como se apresente de forma efetiva a alguém que não o conhece bem? Como apresentar 2 contatos entre eles? Aqui vão as respostas.

Uma das regras fundamentais da etiqueta nas redes sociais: você deve ponderar cuidadosamente com quem se conecta em serviços como o Facebook e o Linkedin. De acordo com especialistas em carreira, as pessoas com as quais se associa, de diversas formas, refletem sobre você.
Decidir com quem se conectar, entretanto, pode ser uma ação delicada, desde que as redes sociais cresceram e incluem pessoas de seu convívio pessoal e profissional. Algumas pessoas escolhem se conectar com colegas no Facebook, enquanto outras decidem que preferem que as redes sociais sejam apenas para amigos e familiares.
Quando falamos de etiqueta das redes sociais, o alicerce é ter um política consistente e comunica-la claramente aos contatos atuais e aos que possam se interessar ingressar em sua rede.
Aqui vão algumas dicas para criar uma estratégia para conexões online que funcionará para você, e como lidar com as questões complicadas que podem surgir ao redor de apresentações.

1. Decida sobre uma estratégia amigavél tanto para o Linkedin quanto para o Facebook
Antes de estabelecer regras para definir pessoas com “amigas”, você deverá observar atentamente sua rede e seu conteúdo para que ela lhe auxilie a decidir. Nesse artigo, Dixson focou principalmente no Linkedin e no Facebook. Twitter, a rede social emergente, permite que pessoas sigam você, gostando ou não disso (pela sua parametrização padrão).
No Linkedin, os usuários não trocam o mesmo tipo de informação pessoal da mesma forma como fazem no Facebook. Mas você perceberá que os contatos do Linkedin que você faz realmente importam.
“Tudo tem a ver com a companhia que você mantém”, diz a Dixson. “Então você realmente deve pensar a respeito de quem você aceita ou deixa em sua rede social, seja no Facebook ou no Linkedin“.
No Facebook, alguns usuários deixam de lado a necessidade de ser criterioso sobre contatos. Por causa das parametrizaçoes de privacidade robustas da sua rede, eles argumentam que você pode adicionar qualquer pessoa e dar a ela acesso limitado ao conteúdo de seu perfil. Assim, você poderá permitir que amigos visualizem as fotografias de sua festa, enquanto bloqueia as mesmas da visão de seu chefe.
Dixson alerta sobre confiar somente nessa estratégia. Especialistas em carreira sempre lhe dirão que essas parametrizaçoes não sempre a prova de falhas. A regra primordial: de alguma forma, de algum jeito, todas as suas informações poderão ser acessadas. Segundo, uma vez que o Facebook é uma rede mais fechada, a lista de amigos que você armazena lá parece ser mais significante para as pessoas, porque ela tende a ser mais exclusiva.
Outra coisa, quanto esforço você quer dispender para parametrizar todos os controles de privacidade do Facebook?

2. Comunique uma política clara a potenciais contatos
No Linkedin, algumas pessoas se conectarão com qualquer usuário, enquanto outros vão se conectar apenas com contatos pessoais. No Facebook, algumas pessoas decidem se conectar apenas com seus amigos, mas não com seus colegas. Inversamente, outros decidem que não publicam nada tão escandaloso assim que os impeça de adicionar qualquer pessoa como seu contato.
A chave é comunicar sua política de maneira clara e concisa quando as pessoas tentarem se conectar a você no Facebook ou no Linkedin. Dixson se lembra de convidar um colega para ser seu contato no Facebook, e ser educadamente rejeitada. O amigo respondeu que mesmo valorizando muito trabalhar com Dixson, e considera-la uma amiga, ele tinha como política não ter conexões no Facebook com colegas de trabalho.
“Concordei plenamente com isso”, diz Dixson. “Ele foi claro, direto, e eu respeito isso totalmente. E outros também o farao se você for claro também.”

3. Não ignore amigos, ou amigos dos amigos
Apenar de ser aceitável rejeitar alguém se baseando em seu critério de rede social de amigos, você sempre deverá responder à pessoa se ele ou ela tirou um tempo para lhe escrever uma nota pessoal no convite de conexão.
“Etiqueta diz respeito a deixar as pessoas mais confortáveis, por não ignora-las”, diz Dixson. “Especialmente se for um colega de trabalho ou o amigo de um amigo, se você apenas os ignorar, isso poderá ser um problema.”
Por outro lado, você encontrará “disseminadores de amigos” (friend spammers), que se conectam com qualquer um. Se uma pessoa como essa lhe envia um convite padrão, ou não dá nenhuma indicação sobre como essa pessoa conhece você, sinta-se a vontade para ignorá-la.

4. Se a resposta for Não, ofereça alternativas
As pessoas que você rejeita, é legal oferecer alternativas. Então, por exemplo, se você disser “Eu não faço conexões com colegas de trabalho no Facebook, mas, por favor, faça parte de minha rede no Linkedin ou no Twitter”, essa seria uma opção interessante.

5. Seja específico quando enviar convites de conexão
Nós conversamos sobre etiqueta nas redes sociais partindo do pressuposto de que você é que está na posição de escolher, mas e se você estiver tentando estabelecer uma nova conexão com um amigo? Nesse caso, diz Dixson, você deverá explicar como conhece a pessoa. Isso fará uma grande diferença e ajudará a outra pessoa a tomar sua decisão.
Algumas vezes, um pedido de amizade ou conexão bem intencionado pode ser recusado pela pessoa que o recebe pelo simples fato dela não conseguir se lembrar de você.
“Talvez eu tenha conhecido alguém que me ouviu falar em algum evento ou apenas tenha lido meu livro, mas se essa pessoa não disser isso no seu pedido de conexão, definitivamente será ignorada”, diz Dixson. Assim, inclua uma nota pessoal e seja específico quando estive na dúvida.
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quarta-feira, 22 de julho de 2009

Gestores

Será mesmo que você é substituível?

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível". A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio...

Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven? Silêncio...

Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.

Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico (até hoje o Flamengo está órfão de um Zico)?

Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis. Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa.

Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'gaps'.

Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico...

O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte,discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.

Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo... E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.

Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'; ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim:

"Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias.... e hoje, para substituí-lo, chamamos... Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível!"

Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!

"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso. O que eu faço é uma gota no meio de um oceano, mas sem ela o oceano será menor."
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Contribuiçao da Consultora de Sistemas de Gestao Fiscal e Tributária Elaine Beeken.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

01) Etiqueta do Linkedin: 05 dicas de “faça” e “não faça”

Diante da necessidade latente de estarmos atualizados com o mercado de trabalho, intensificada pela crise que estamos atravessando, decidimos nos valer de diversas dicas publicadas originalmente em http://www.cio.com/article/495098/LinkedIn_Bible_Everything_You_Need_to_Know_About_the_Social_Network_for_Professionals_?source=CIONLE_nlt_insider_2009-06-17 - stories by C.G. Lynch © 2008 CXO Media Inc. e que tratam de uma ferramenta presente na Internet e que está se tornando cada vez mais popular entre profissionais e empresas das mais diversas áreas: o LinkedIn (http://www.linkedin.com). Acreditamos que essas informaçoes serao úteis a todos. Boa leitura!

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Criar um perfil útil no LinkedIn, e saber como interagir com suas conexões em sua rede de contatos profissional não é sempre tão simples quanto parece.

Criar um perfil forte no LinkedIn, a rede de contatos profissionais, tem se tornado cada vez mais importante na medida em que as empresas se vêem cada vez mais aterrorizadas pelo fantasma da recessão. As informações que você decide incluir, ou excluir, podem afetar futuras oportunidades de trabalho tanto quanto sua identidade junto ao público da internet.
Embora o Linkedin não represente os mesmos perigos a reputação mostrados pelo Facebook – como ser marcados em álbuns de fotos ou ser vitima de comentários aleatórios deixados em seu perfil – as armadilhas de um perfil mal construído no LinkedIn, ou o mal uso da etiqueta, pode deixar seus contatos (conexões) alienados. Isso também afasta potenciais empregadores que poderiam estar interessados em contrata-lo.
Conversamos com Kirsten Dixson, uma expert em gerenciamento de reputação e identidade online, que nos ajudou com suas dicas para propor a Etiqueta para uso do LinkedIn.

1. Foto do Perfil
Se disséssemos que a foto do seu perfil deveria parecer “profissional”, isso seria meio óbvio. Sendo mais específico, Dixson diz que pagar um fotógrafo profissional para tirar algumas fotografias suas para escolher entre elas vale o modesto investimento porque suas fotos serão uma das primeiras coisas que as pessoas notarão em seu perfil no LinkedIn.
Faça uma pesquisa online para descobrir um fotógrafo perto de você. E bem provável que você consiga contratar um, Dixson estima, por US$200 – US$250. Lembre-se: esse é um investimento modesto considerando-se quantos contatos profissionais, dentre os quais alguns você conhece e outros não, verão seu perfil.
Se você não quiser contratar um fotógrafo profissional, você deverá manter um fundo neutro com uma boa iluminação. Dixson diz que as pessoas usam o Photoshop para eliminar rugas ou suavizar expressões, mas tenha cuidado: futuros empregadores desejarão conhece-lo pessoalmente para uma entrevista e aquela fotografia irá setar a expectativa deles quanto a sua aparência. Embora isso não devesse importar, nós todos sabemos que não é bem assim.
Por último, quando tratamos da linha do tempo, pode parecer tentador publicar fotos de quando você era mais jovem e talvez tivesse uma melhor apresentação. Dixson diz que mesmo que você não precise atualizar sua foto todos os anos, ela deverá acompanhar sua aparência atual.
“Se as pessoas vão conhecê-lo e ficar surpresas pela diferença, já é hora de arranjar uma nova fotografia”, ela diz.

2. Sumário
Quando você lê um jornal ou dá uma olhada em artigos na internet, várias ótimas histórias não são lidas se não tiverem um bom título. Assim sendo, Dixson recomenda que você seja bastante conciso, engajador e específico no campo do sumário da sua página no LinkedIn. Se o sumário não puder mostrar como as pessoas são ou o que tem para apresentar, todas as grandes conquistas que você teve ao longo desses anos (listadas na sessão “experiência profissional”) talvez não recebam atenção alguma.
“Você realmente quer mostrar sua marca pessoal no Sumário do LinkedIn,” diz Dixson. “Você quer mostrar quem você é, o que faz e porque é único.”

3. Preenchendo seu perfil
Uma das coisas legais no LinkedIn, pelo menos do ponto de vista do recrutador, é que ele não apenas encoraja que você seja honesto em seu CV, mas força isso, já que seu perfil também poderá ser visto por seus chefes, colegas e clientes.
Mais dicas para seu perfil e biografia:
- Obtenha a sua URL desejada no LinkedIn. A maioria das URL’s de perfis no LinkedIn terá uma barra e depois seu nome (/seu nome) no final delas. Nomes podem ser comuns, então tente pegar o seu primeiro.
- Certifique-se que o seu perfil no LinkedIn é público (vá até as configurações de sua conta). Se você quiser explorar todas as possibilidades do LinkedIn e fazer com que as pessoas encontrem seu perfil para examinar suas experiências profissionais, você precisará de um perfil público.
- Lembre-se de que você não aparecerá na web se o Google não “vir” você. Tente incluir palavras-chave no seu perfil que você ache que as pessoas utilizarão para procurar alguém de sua área.

4. Sua lista de conexões no LinkedIn
Há duas facções principais que chamam para si os méritos sobre como um pessoa escolhe as conexões no LinkedIn. Uma delas é o próprio LinkedIn, que enfatiza a recomendação de que você conheça seus contatos antes de tomar a decisão de adicioná-los como uma conexão. Eles dizem que projetaram o serviço com essa filosofia em mente. Conexões, eles argumentam, são um reflexo do seu “eu profissional”. Se você não sabe quem são, elas poderão lhe trazer reflexos fracos quando as pessoas folhearem sua lista de contatos.
Do outro lado do espectro estão os “Criadores de Redes Abertas do LinkedIn” (LinkedIn Open Networkers), conhecidos como LIONs. Um LION geralmente adiciona tantas pessoas quanto puder como conexões (mesmo que não conheça essas pessoas). Muitos LIONs constroem listas de conexões enormes, com milhares de pessoas, e valorizam esse tipo de ação. De acordo com o registro LION da Wikipedia, eles também desencorajam a utilização do botao “Eu não conheço”. Esse botão foi criado pelo LinkedIn para desencorajar conexões randômicas e desconhecidas. Se esse botão for acionado 05 vezes para um mesmo usuário, ele será bloqueado no LinkedIn ou será impedido de utilizar esse serviço.
Dixson recomenda um meio-termo entre os dois campos e a trabalhar uma estratégia que faça sentido para você e para sua área de atuação. A chave, ela diz, é ter um padrão consistente no processo de adição de conexões.
Mas esse será sempre um assunto nebuloso. Talvez, por exemplo, seu critério para adicionar alguém seja que você conheça a pessoa ou tenha, pelo menos, trabalhado com ela no passado. Bem, e se, depois que você participar de uma conferencia ou uma apresentação, um participante do evento escreve a você e pede para ser uma de suas conexões no LinkedIn?
Dixson diz que é normal declinar uma conexão, mas se um caso desses acontecer, é sempre bom explicar por que. Por exemplo, você poderia responder assim: “Obrigado por entrar em contato. Fico feliz por você ter gostado do evento. Apesar de eu estar feliz por você ter me contatado, não adiciono conexões até que tenha tratado de negócios diretamente com a pessoa. Assim sendo, sinta-se a vontade para me enviar e-mails e veremos que oportunidades poderão surgir no futuro.”
Se a pessoa que está tentando estabelecer uma conexão for você, esteja certo de não utilizar o convite padrão “Eu gostaria de adiciona-lo como uma conexão” quando estiver enviando o convite, especialmente se você sentir que não conhece a pessoa tão bem assim ou que ela precisará de ajuda para se lembrar de você. E por fim, mesmo que o convite seja declinado, isso será melhor que se o temido botão “Eu não conheço...” for acionado.
Finalmente, torne sua lista de conexões pública. Se não fizer isso, você estará contrariando o propósito do LinkedIn. Ele é uma rede social, e não há nada mais intrinsecamente anti-social do que não permitir que seus contatos entrem em contato entre si. A única exceção seria se mostrar suas conexões pudesse denegrir a vantagem competitiva de sua empresa.

5. Recomende e seja recomendado
A ferramenta utilizada para recomendações no LinkedIn pode ser uma maneira poderosa para mostrar que seu trabalho foi recomendado por pessoas influentes. Com isso em mente, utilize-se de uma estratégia “360 graus” que mostra as diversas maneiras como você trabalha e as pessoas (empresas) a quem serve.
“Você quer que gerentes, colegas e clientes recomendem você”, diz Dixson. “Essas devem ser pessoas que conhecem você bem, e que podem realmente falar sobre suas competências relevantes para seu posicionamento em sua área“.
Ainda que seja muito bom ser recomendado, Dixson explica que é muito importante construir seu capital social recomendando outras pessoas, uma regra geral para o boa Etiqueta no LinkedIn (e redes sociais em geral) é que “tudo que vai, tem que voltar” ou “não faça para os outros o que não gostaria que fosse feito a você”. Se você escrever uma boa recomendação a um colega, as probabilidades indicam que alguém fará o mesmo por você no futuro.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Gerente de programa ?!?!?

Por mais estranho que o termo possa parecer, essa é a denominação do profissional que trabalha num escritório de gerenciamento de projetos (também conhecido por PMO - Project Management Office).

Um programa, na sua forma mais abrangente, pode ser entendido como um conjunto de projetos visando um mesmo objetivo. No entanto, ao observar o tema mais a fundo, pode-se verificar que as diferenças são maiores que as semelhanças e, em função disso, faz-se necessário um gerenciamento diferenciado daquele utilizado para projetos.

Quando falamos de projeto, duas de suas características fundamentais são o escopo (aquilo que deve ser entregue) e o prazo (quando deve ser entregue). Assim, costuma-se dizer que "um projeto tem início, meio e fim". Já no caso do programa, estas características não são tão determinantes. Eu diria que "tem um começo, muita coisa pode acontecer pelo meio e terá um fim". O fim será atingido quando se comprovar o retorno sobre o investimento (ROI - Return On Investment) planejado para o programa.

Enquanto num projeto o gerente está empenhado em produzir e entregar seus artefatos. Num programa, o papel consistem em administrar conflitos e gerar as condições necessárias (atuando como "facilitador") para que suas equipes de projeto desenvolvam suas atividades. Mesmo que para isso, seja necessário alterar o escopo de algum projeto ou, até mesmo, criar um novo projeto associado ao seu programa.

E a ferramenta de gestão? Pode ser a mesma? Não. Num projeto, o cronograma bem administrado pode ajudar a replanejar suas atividades, indicar sobrecargas, etc. Quando estamos num programa, o cronograma também tem sua utilidade na obtenção de informações detalhadas sobre o projeto. Mas, já imaginou abrir um Project e identificar um desvio pequeno num arquivo com 30.512 linhas? Neste caso, o gerente de programa deve saber estabelecer e monitorar indicadores que o auxiliem a identificar os desvios e, também, indiquem a possível correção do mesmo.

As diferenças não param por aí. E para complicar um pouco mais, existe também o "Gerente de Portfolio" (sobre o qual escreverei em outra oportunidade) que se diferencia ainda mais dos gestores de projeto e de programa.

Modismo ou não, devemos nos acostumar a estes termos, que são cada vez mais comuns em nosso meio. Mais que nos acostumar, devemos garantir o entendimento e a valorização profissional, num mercado onde nem sempre a experiência comprovada é determinante para seu sucesso!

segunda-feira, 6 de julho de 2009

How projects really work

Para os momentos de dificuldade... um pouco de humor!
Este site permite montar a sua visão de um projeto, desde sua concepção até o suporte pós-venda.

Caso não consiga acessar clicando sobre a imagem, clique aqui.