sexta-feira, 24 de julho de 2009

02) Etiqueta do Linkedin: Etiqueta do Networking Social: como apresentar os outros e a você da melhor forma possível.

Melhore o QI de etiqueta da sua rede social com os conselhos de nossos especialistas sobre algumas situações pegajosas. Como você pode recusar, educadamente, pedidos de amizade? Como se apresente de forma efetiva a alguém que não o conhece bem? Como apresentar 2 contatos entre eles? Aqui vão as respostas.

Uma das regras fundamentais da etiqueta nas redes sociais: você deve ponderar cuidadosamente com quem se conecta em serviços como o Facebook e o Linkedin. De acordo com especialistas em carreira, as pessoas com as quais se associa, de diversas formas, refletem sobre você.
Decidir com quem se conectar, entretanto, pode ser uma ação delicada, desde que as redes sociais cresceram e incluem pessoas de seu convívio pessoal e profissional. Algumas pessoas escolhem se conectar com colegas no Facebook, enquanto outras decidem que preferem que as redes sociais sejam apenas para amigos e familiares.
Quando falamos de etiqueta das redes sociais, o alicerce é ter um política consistente e comunica-la claramente aos contatos atuais e aos que possam se interessar ingressar em sua rede.
Aqui vão algumas dicas para criar uma estratégia para conexões online que funcionará para você, e como lidar com as questões complicadas que podem surgir ao redor de apresentações.

1. Decida sobre uma estratégia amigavél tanto para o Linkedin quanto para o Facebook
Antes de estabelecer regras para definir pessoas com “amigas”, você deverá observar atentamente sua rede e seu conteúdo para que ela lhe auxilie a decidir. Nesse artigo, Dixson focou principalmente no Linkedin e no Facebook. Twitter, a rede social emergente, permite que pessoas sigam você, gostando ou não disso (pela sua parametrização padrão).
No Linkedin, os usuários não trocam o mesmo tipo de informação pessoal da mesma forma como fazem no Facebook. Mas você perceberá que os contatos do Linkedin que você faz realmente importam.
“Tudo tem a ver com a companhia que você mantém”, diz a Dixson. “Então você realmente deve pensar a respeito de quem você aceita ou deixa em sua rede social, seja no Facebook ou no Linkedin“.
No Facebook, alguns usuários deixam de lado a necessidade de ser criterioso sobre contatos. Por causa das parametrizaçoes de privacidade robustas da sua rede, eles argumentam que você pode adicionar qualquer pessoa e dar a ela acesso limitado ao conteúdo de seu perfil. Assim, você poderá permitir que amigos visualizem as fotografias de sua festa, enquanto bloqueia as mesmas da visão de seu chefe.
Dixson alerta sobre confiar somente nessa estratégia. Especialistas em carreira sempre lhe dirão que essas parametrizaçoes não sempre a prova de falhas. A regra primordial: de alguma forma, de algum jeito, todas as suas informações poderão ser acessadas. Segundo, uma vez que o Facebook é uma rede mais fechada, a lista de amigos que você armazena lá parece ser mais significante para as pessoas, porque ela tende a ser mais exclusiva.
Outra coisa, quanto esforço você quer dispender para parametrizar todos os controles de privacidade do Facebook?

2. Comunique uma política clara a potenciais contatos
No Linkedin, algumas pessoas se conectarão com qualquer usuário, enquanto outros vão se conectar apenas com contatos pessoais. No Facebook, algumas pessoas decidem se conectar apenas com seus amigos, mas não com seus colegas. Inversamente, outros decidem que não publicam nada tão escandaloso assim que os impeça de adicionar qualquer pessoa como seu contato.
A chave é comunicar sua política de maneira clara e concisa quando as pessoas tentarem se conectar a você no Facebook ou no Linkedin. Dixson se lembra de convidar um colega para ser seu contato no Facebook, e ser educadamente rejeitada. O amigo respondeu que mesmo valorizando muito trabalhar com Dixson, e considera-la uma amiga, ele tinha como política não ter conexões no Facebook com colegas de trabalho.
“Concordei plenamente com isso”, diz Dixson. “Ele foi claro, direto, e eu respeito isso totalmente. E outros também o farao se você for claro também.”

3. Não ignore amigos, ou amigos dos amigos
Apenar de ser aceitável rejeitar alguém se baseando em seu critério de rede social de amigos, você sempre deverá responder à pessoa se ele ou ela tirou um tempo para lhe escrever uma nota pessoal no convite de conexão.
“Etiqueta diz respeito a deixar as pessoas mais confortáveis, por não ignora-las”, diz Dixson. “Especialmente se for um colega de trabalho ou o amigo de um amigo, se você apenas os ignorar, isso poderá ser um problema.”
Por outro lado, você encontrará “disseminadores de amigos” (friend spammers), que se conectam com qualquer um. Se uma pessoa como essa lhe envia um convite padrão, ou não dá nenhuma indicação sobre como essa pessoa conhece você, sinta-se a vontade para ignorá-la.

4. Se a resposta for Não, ofereça alternativas
As pessoas que você rejeita, é legal oferecer alternativas. Então, por exemplo, se você disser “Eu não faço conexões com colegas de trabalho no Facebook, mas, por favor, faça parte de minha rede no Linkedin ou no Twitter”, essa seria uma opção interessante.

5. Seja específico quando enviar convites de conexão
Nós conversamos sobre etiqueta nas redes sociais partindo do pressuposto de que você é que está na posição de escolher, mas e se você estiver tentando estabelecer uma nova conexão com um amigo? Nesse caso, diz Dixson, você deverá explicar como conhece a pessoa. Isso fará uma grande diferença e ajudará a outra pessoa a tomar sua decisão.
Algumas vezes, um pedido de amizade ou conexão bem intencionado pode ser recusado pela pessoa que o recebe pelo simples fato dela não conseguir se lembrar de você.
“Talvez eu tenha conhecido alguém que me ouviu falar em algum evento ou apenas tenha lido meu livro, mas se essa pessoa não disser isso no seu pedido de conexão, definitivamente será ignorada”, diz Dixson. Assim, inclua uma nota pessoal e seja específico quando estive na dúvida.
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